NOVIDADES

1/11/2016
MAQUA GANHA FINANCIAMENTO DE PROJETO PARA CONSERVAÇÃO DAS TONINHAS

O projeto, aprovado pela Funbio, será realizado em parceria com a UFES, Instituto Baleia Jubarte e Instituto Orca. O trabalho vai tentar levantar informações sobre a biologia e a ecologia da espécie ameaçada, que vive no norte do Espírito Santo. A pesquisa terá duração de 3 anos.

1/10/2016
ARTIGO MOSTRA O IMPACTO DOS RUÍDOS SONOROS SOBRE OS BOTOS DA BAÍA DE GUANABARA

Publicado em um periódico científico internacional dos mais conceituados em sua área, "Marine Pollution Bulletin", nosso artigo mostra que os ruídos subaquáticos causam alterações nas emissões sonoras dos cetáceos. Mais especificamente, geram impacto sobre botos-cinza. Fica comprovado que fundeios de navios, trânsito de embarcações, terminais, entre outros, podem realmente alterar a vida desses animais e prejudicá-los. A pesquisa será muito útil para a conservação da espécie.


1/9/2016
MAQUA COMPLETA 1000 ATENDIMENTOS A CETÁCEOS ENCALHADOS

Desde 1992, os pesquisadores do Maqua contam com a ajuda de bombeiros, companhias de limpeza urbana, prefeituras e da comunidade, em geral, para atender e recolher cetáceos encalhados. Cartazes espalhados pela costa informam os números de telefone da equipe, pedindo a colaboração de todos. O laboratório ainda faz parte da Rede de Encalhe de Mamíferos Aquáticos (do Sudeste), criada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – em caso de encalhes ocorridos na cidade do Rio, além da região entre Saquarema e Paraty, a UERJ é notificada.


1/1/2016
MAQUA GANHA PRÊMIO “FAZ DIFERENÇA” DO JORNAL O GLOBO, PELO TRABALHO REALIZADO COM OS BOTOS DA BAÍA DE GUANABARA

“Coordenadores do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores (Maqua), da Faculdade de Oceanografia da Uerj, Alexandre Azevedo e José Lailson Brito Junior chamam pelo nome, ou pelo menos pelo número, os 36 golfinhos que sobrevivem nas águas da Baía de Guanabara. O reconhecimento é possível graças à técnica de fotoidentificação que a dupla implementou no laboratório, em 1995. Os botos-cinza nascem com a nadadeira dorsal lisa. Mas, devido à interação com o ambiente e, principalmente, ao contato entre eles (os animais se mordem tanto nas brigas quanto nos cortejos), ganham marcas que viram uma espécie de impressão digital. Nas últimas décadas, porém, os oceanógrafos testemunharam uma baixa de 90% na população de Sotalia guianensis na região — em 1985, eram cerca de 400.


2/7/2015
DRONE FILMA GRUPO DE CENTENAS DE BOTOS EM PARATY, DURANTE TRABALHO DE CAMPO DO MAQUA

Durante uma saída de campo, em Paraty, a bordo da lancha Odisseia, pesquisadores do Maqua conseguiram belas imagens aéreas de um grupo enorme de botos-cinza, graças a um drone. O equipamento ajuda a encontrar os grupos e entender o comportamentos desses animais, verificando a quantidade, a composição e a presença de filhotes.


10/5/2015
CAPA DA REVISTA O GLOBO RETRATA A SITUAÇÃO DOS BOTOS DA BAÍA DE GUANABARA, DESTACANDO O TRABALHO DO MAQUA

Às vésperas das Olimpíadas do Rio de Janeiro, a reportagem “Último respiro”, assinada por Joana Dale para a Revista O Globo, mostra como sobrevivem os 38 golfinhos (dado de maio/2015) na Baía de Guanabara, que podem ser extintos até 2035. Tudo registrado com as belas fotos de Custodio Coimbra, que acompanhou os pesquisadores do Maqua nos trabalhos de campo durante uma semana. 


Compartilhe